Olá, seja Bem - Vindo(a)!!!

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33

"Lembre-se JESUS é o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao PAI, senão por ELE".

"Leva-me ao lugar seguro, onde nunca ninguém jamais viu, onde nunca ninguém jamais pisou, onde nunca ninguém ouviu falar, onde nunca ninguém jamais sonhou, é lá onde quero estar, bem juntinho a TI Senhor".




quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

DESCOBRINDO O DNA DE DEUS EM VOCÊ


“A prática do amor é arte de nos ligarmos a Deus de modo intenso, sincero e primordial, não para obter algum benefício, mas por causa do Senhor mesmo e da vontade de ter comunhão com ele, em resposta ao seu amor”

O amor é o mais poderoso
Sentimento do gênero humano. Como tudo provém de Deus, que também sabe amar e gosta de amar (1Jo 4.7).

Ninguém consegue conhecer plenamente as quatro medidas do amor de Cristo – “qual é a largura, e o comprimento, e a altura e a profundidade” (Ef 3.18). Elas fazem parte do insondável amor que ronda todos os atributos de Deus. Na verdade, não há nenhuma medida disponível para medir o amor, a sabedoria, o poder, a santidade, a misericórdia e a glória de Deus. São atributos maravilhosos demais e sobremodo elevados que não podemos atingir (Sl 139.6).

O exemplo de cima
Para chegar perto do conhecimento do amor de Deus, convém recordar que:

1. Deus ama – “Deus amou ao mundo de tal forma que deu o seu Filho unigênito.” (Jo 3.16.)
2.Deus faz declaração de amor – “Com amor eterno eu te amei.” (Jr 31.3.)
3. Deus prova o seu amor - “Dificilmente haverá quem morra por um justo. Talvez haja alguém que se atreva a morrer por um homem do bem. Mas Deus demonstrou seu amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós, quando éramos ainda pecadores.” (Rm 5.7-8, na tradução da Comunidade de Taizé.)
4. Deus nos ama antes de ser amado – “Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” (1Jo 4.19.)
5. No final das contas, Deus é amor – “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1Jo 4.8.)

O lugar privilegiado do amor

1. Na opinião de Jesus
Os fariseus compilaram 1226 regras de comportamento (613 preceitos, 365 proibições e 248 mandamentos). Quando um doutor da lei perguntou a Jesus qual dessas regras deveria ser chamada de “o grande mandamento”, o Senhor respondeu de pronto que o amor de Deus “é o grande e primeiro mandamento”. Mesmo sem ser consultado a respeito do mandamento que deveria vir em seguida, Jesus adiantou: “O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mt 22.34-40.) Para encerrar o assunto, o Senhor explicou: “Todas as mil e tantas regrinhas que vocês têm nascem destas duas leis e se cumprem se vocês lhes obedecer.” (Mt 22.40, BV.)

2. Na opinião de Paulo
A mais bela apologia do amor é da palavra de Paulo e foi endereçada a uma igreja cujos membros viviam em ciúmes, contendas e divisões. Para ele, o amor é o “caminho que ultrapassa a todos” (1Co 13.1-13, EP) e é mais importante que o dom de falar em línguas, o dom de profetizar, a capacidade de fazer coisas espetaculares por meio da fé e a prática heróica da caridade desacompanhada de afeto. Apesar de grande importância da fé – sem ela “é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6) – e da esperança – que é a “âncora da alma” (Hb 6.19) –, das três virtudes teológicas (fé, esperança e amor), a maior delas é o amor (1Co 13.13).

O mandamento do amor
O amor é muito mais do que um sentimento espontâneo. Ele é uma obrigação. Não se pode esperar indefinidamente a vontade de amar. É preciso abrir o coração, forçar e cultivar o amor. É preciso remover as pedras que estão no caminho do amor. É preciso destruir seja lá o que for – tanto a antipatia inicial (aversão) como a apatia pessoal (impassibilidade) – para se achegar ao amor. Se tal coisa não fosse possível, os mandamentos do amor que estão nas Escrituras Sagradas seriam figuras de retórica.

1. É para amar a Deus com força total: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.” (Mc 12.30.)

2. É para amar o próximo com a mesma intensidade e sinceridade com que se ama: “Amarás teu próximo como a ti mesmo.” (Mc 12.31). O “próximo” é qualquer pessoa com qual nos encontramos.

3. É para amar o cônjugue com amor sacrificial: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela.” (Ef 5.25.) A obrigação é também da esposa: “As mulheres idosas devem ser mestras do bem a fim de instruírem as jovens recém casadas a amarem ao marido e a seus filhos.” (Tt 2.3-4.)

4. É para amar o irmão em Cristo com dedicação e intensidade: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (Jo 13.34.) Paulo (Rm 12.10), Pedro (1Pe 1.22) e João (1Jo 3.18) bateram na mesma tecla de amor fraternal.

5. É preciso amar o inimigo e orar por ele: “Amai os vossos inimigos e orai pelo que vos persegeum.” (Mt 5.44.)

Amor e comportamento
O ser humano age em função do amor, seja ele qual for, o amor permitido ou o amor proibido. O amor está na frente de seus atos, dirigindoo e encorajando-o, tanto para o bem como para o mal. A Bíblia contém exemplos convincentes a este respeito.

1. Quando era jovem, Salomão amou ao Senhor (1Rs 3.3) e, por esta razão, andou nos preceitos de seu pai Davi e ainda construiu em sete anos o templo de Jerusalém, para o qual recrutou o serviço de 180 mil trabalhadores (30 mil cortadores de madeira no Líbano, 70 mil carregadores, 80 mil trabalhadores de pedra nas montanhas) e 3.500 capatazes, todos sob sua direção (1Rs 5.13-18). Quando era velho, o mesmo Salomão se apegou pelo amor às suas mulheres estrangeiras e, por esta razão, elas lhe perverteram o coração e ele construiu para as esposas idólatras vários santuários dedicados a deuses estranhos em Jerusalém (1Rs 11.1-8). Esses templos só foram derrubados mais de 300 anos depois, por ocasião de 18° ano do reinado de Josias, por volta do ano 623 a.C. (2Rs 23.13).

2. Judas amou o dinheiro e então criticou asperamente a homenagem de Maria a Jesus por causa dos trezentos denários (o valor do perfume) e entregou Jesus aos principais sacerdotes por causa de trinta moedas de prata (Jo 12.1-8. Mt 26.14-16).

3. Pilatos amou sua posição de governador (Jo 19.12- 16) e então passou por cima de seu senso de justiça (quatro vezes ele declarou em público: “Não vejo neste homem crime algum”) e por cima do dramático apelo de sua mulher (“Não te envolvas com este justo”) (Lc 23.4, 14, 15, 22; Mt 27.19).

4. Demas amou este mundo (“apaixonou-se”, na NTLH) e então abandonou o apóstolo Paulo (2Tm 4.10), depois de cooperar com ele no evangelho (Cl 4.14, Fm 1.24).

Amor sob disciplina
A capacidade de amar faz parte da constituição física e psíquica do ser humano. A necessidade de amar e de ser amado é tremenda e irresistível. Como a queda dividiu a raça humana entre o bem e o mal, a capacidade de amar foi duramente atingida.

1. Ama-se mais facilmente o que não se deve amar – o que pertence aos outros (seus bens, seu cônjugue etc.), o mundo é “o conjunto que nele há”, isto é “o sistema de rebelião e orgulho que busca destruir a Deus e seu governo” (A Bíblia de Genebra) ou “o conjunto de forças maléficas que se fecham para Deus e para Cristo e que procuram demover-nos de fazer a vontade de Deus.” (nota de rodapé de tradução ecumênica da Bíblia).

2. Ama-se mais dificilmente o que se deveria amar – aquele que nos amou primeiro, o próximo, o irmão em Cristo, o cônjugue, o inimigo.

3. Chega-se então à conclusão de que a prática do amor precisa estar sob disciplina. A capacidade de amar é espontânea, mas a direção do amor e a intensidade do amor são práticas que devem ser aprendidas e cultivadas.

Colocando em prática:
1. Você já conhece a largura,o comprimento, a altura e a profundidade do amor de Cristo?
2. Qual é “o grande e primeiro mandamento?”
3. Qual é o “segundo mandamento?”
4. Você precisa aprender a amar pessoas e coisas que agora não ama?
5. Você precisa aprender a não amar pessoas e coisas que agora ama?

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“A prática do amor é arte de nos ligarmos a Deus de modo intenso, sincero e primordial, não para obter algum benefício, mas por causa do Senhor mesmo e da vontade de ter comunhão com ele, em resposta ao seu amor”

O amor é o mais poderoso
Sentimento do gênero humano. Como tudo provém de Deus, que também sabe amar e gosta de amar (1Jo 4.7).

Ninguém consegue conhecer plenamente as quatro medidas do amor de Cristo – “qual é a largura, e o comprimento, e a altura e a profundidade” (Ef 3.18). Elas fazem parte do insondável amor que ronda todos os atributos de Deus. Na verdade, não há nenhuma medida disponível para medir o amor, a sabedoria, o poder, a santidade, a misericórdia e a glória de Deus. São atributos maravilhosos demais e sobremodo elevados que não podemos atingir (Sl 139.6).

O exemplo de cima
Para chegar perto do conhecimento do amor de Deus, convém recordar que:

1. Deus ama – “Deus amou ao mundo de tal forma que deu o seu Filho unigênito.” (Jo 3.16.)
2.Deus faz declaração de amor – “Com amor eterno eu te amei.” (Jr 31.3.)
3. Deus prova o seu amor - “Dificilmente haverá quem morra por um justo. Talvez haja alguém que se atreva a morrer por um homem do bem. Mas Deus demonstrou seu amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós, quando éramos ainda pecadores.” (Rm 5.7-8, na tradução da Comunidade de Taizé.)
4. Deus nos ama antes de ser amado – “Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” (1Jo 4.19.)
5. No final das contas, Deus é amor – “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1Jo 4.8.)

O lugar privilegiado do amor

1. Na opinião de Jesus
Os fariseus compilaram 1226 regras de comportamento (613 preceitos, 365 proibições e 248 mandamentos). Quando um doutor da lei perguntou a Jesus qual dessas regras deveria ser chamada de “o grande mandamento”, o Senhor respondeu de pronto que o amor de Deus “é o grande e primeiro mandamento”. Mesmo sem ser consultado a respeito do mandamento que deveria vir em seguida, Jesus adiantou: “O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mt 22.34-40.) Para encerrar o assunto, o Senhor explicou: “Todas as mil e tantas regrinhas que vocês têm nascem destas duas leis e se cumprem se vocês lhes obedecer.” (Mt 22.40, BV.)

2. Na opinião de Paulo
A mais bela apologia do amor é da palavra de Paulo e foi endereçada a uma igreja cujos membros viviam em ciúmes, contendas e divisões. Para ele, o amor é o “caminho que ultrapassa a todos” (1Co 13.1-13, EP) e é mais importante que o dom de falar em línguas, o dom de profetizar, a capacidade de fazer coisas espetaculares por meio da fé e a prática heróica da caridade desacompanhada de afeto. Apesar de grande importância da fé – sem ela “é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6) – e da esperança – que é a “âncora da alma” (Hb 6.19) –, das três virtudes teológicas (fé, esperança e amor), a maior delas é o amor (1Co 13.13).

O mandamento do amor
O amor é muito mais do que um sentimento espontâneo. Ele é uma obrigação. Não se pode esperar indefinidamente a vontade de amar. É preciso abrir o coração, forçar e cultivar o amor. É preciso remover as pedras que estão no caminho do amor. É preciso destruir seja lá o que for – tanto a antipatia inicial (aversão) como a apatia pessoal (impassibilidade) – para se achegar ao amor. Se tal coisa não fosse possível, os mandamentos do amor que estão nas Escrituras Sagradas seriam figuras de retórica.

1. É para amar a Deus com força total: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.” (Mc 12.30.)

2. É para amar o próximo com a mesma intensidade e sinceridade com que se ama: “Amarás teu próximo como a ti mesmo.” (Mc 12.31). O “próximo” é qualquer pessoa com qual nos encontramos.

3. É para amar o cônjugue com amor sacrificial: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela.” (Ef 5.25.) A obrigação é também da esposa: “As mulheres idosas devem ser mestras do bem a fim de instruírem as jovens recém casadas a amarem ao marido e a seus filhos.” (Tt 2.3-4.)

4. É para amar o irmão em Cristo com dedicação e intensidade: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (Jo 13.34.) Paulo (Rm 12.10), Pedro (1Pe 1.22) e João (1Jo 3.18) bateram na mesma tecla de amor fraternal.

5. É preciso amar o inimigo e orar por ele: “Amai os vossos inimigos e orai pelo que vos persegeum.” (Mt 5.44.)

Amor e comportamento
O ser humano age em função do amor, seja ele qual for, o amor permitido ou o amor proibido. O amor está na frente de seus atos, dirigindoo e encorajando-o, tanto para o bem como para o mal. A Bíblia contém exemplos convincentes a este respeito.

1. Quando era jovem, Salomão amou ao Senhor (1Rs 3.3) e, por esta razão, andou nos preceitos de seu pai Davi e ainda construiu em sete anos o templo de Jerusalém, para o qual recrutou o serviço de 180 mil trabalhadores (30 mil cortadores de madeira no Líbano, 70 mil carregadores, 80 mil trabalhadores de pedra nas montanhas) e 3.500 capatazes, todos sob sua direção (1Rs 5.13-18). Quando era velho, o mesmo Salomão se apegou pelo amor às suas mulheres estrangeiras e, por esta razão, elas lhe perverteram o coração e ele construiu para as esposas idólatras vários santuários dedicados a deuses estranhos em Jerusalém (1Rs 11.1-8). Esses templos só foram derrubados mais de 300 anos depois, por ocasião de 18° ano do reinado de Josias, por volta do ano 623 a.C. (2Rs 23.13).

2. Judas amou o dinheiro e então criticou asperamente a homenagem de Maria a Jesus por causa dos trezentos denários (o valor do perfume) e entregou Jesus aos principais sacerdotes por causa de trinta moedas de prata (Jo 12.1-8. Mt 26.14-16).

3. Pilatos amou sua posição de governador (Jo 19.12- 16) e então passou por cima de seu senso de justiça (quatro vezes ele declarou em público: “Não vejo neste homem crime algum”) e por cima do dramático apelo de sua mulher (“Não te envolvas com este justo”) (Lc 23.4, 14, 15, 22; Mt 27.19).

4. Demas amou este mundo (“apaixonou-se”, na NTLH) e então abandonou o apóstolo Paulo (2Tm 4.10), depois de cooperar com ele no evangelho (Cl 4.14, Fm 1.24).

Amor sob disciplina
A capacidade de amar faz parte da constituição física e psíquica do ser humano. A necessidade de amar e de ser amado é tremenda e irresistível. Como a queda dividiu a raça humana entre o bem e o mal, a capacidade de amar foi duramente atingida.

1. Ama-se mais facilmente o que não se deve amar – o que pertence aos outros (seus bens, seu cônjugue etc.), o mundo é “o conjunto que nele há”, isto é “o sistema de rebelião e orgulho que busca destruir a Deus e seu governo” (A Bíblia de Genebra) ou “o conjunto de forças maléficas que se fecham para Deus e para Cristo e que procuram demover-nos de fazer a vontade de Deus.” (nota de rodapé de tradução ecumênica da Bíblia).

2. Ama-se mais dificilmente o que se deveria amar – aquele que nos amou primeiro, o próximo, o irmão em Cristo, o cônjugue, o inimigo.

3. Chega-se então à conclusão de que a prática do amor precisa estar sob disciplina. A capacidade de amar é espontânea, mas a direção do amor e a intensidade do amor são práticas que devem ser aprendidas e cultivadas.

Colocando em prática:
1. Você já conhece a largura,o comprimento, a altura e a profundidade do amor de Cristo?
2. Qual é “o grande e primeiro mandamento?”
3. Qual é o “segundo mandamento?”
4. Você precisa aprender a amar pessoas e coisas que agora não ama?
5. Você precisa aprender a não amar pessoas e coisas que agora ama?

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