Texto Bíblico: 2Crônicas 20.1-4,12-22
Introdução: Este é, provavelmente, o capítulo mais amado e familiar de 2 Crônicas, pois explica como o Senhor garante a vitória àqueles que confiam nEle. Josafá estava enfrentando o pior ameaça externa do seu reinado. Uma grande multidão (v.2) de moabitas, amonitas e outras tribos da região da Síria estavam tramando esmagar Judá. Em face da incrível disparidade numérica do inimigo, Josafá humilhou-se diante do Senhor. O resultado? O resultado foi a maior vitória jamais experimentada por ele. A promessa do Senhor, dada através do profeta Jaaziel, serve de conforto para crentes de todas as épocas que enfrentam situações de desesperança: “… Não temas, nem vos assusteis… pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b).
No entanto, a narrativa revela três passos que colocaram o povo na posição em que Ele poderia libertá-los:
1- Jejum. (v.3).
O jejum foi o primeiro passo para a vitória que Judá experimentou. Este foi um jejum anunciado, de que participou toda a nação. O jejum não é um meio pelo qual alguém pode manipular a Deus para conseguir algo. O jejum é simplesmente uma indicação externa de uma sinceridade interna, evidência da urgência em momentos de necessidades especiais.
2- A Oração. (vv.4-13).
A oração foi o segundo passo diretamente relacionada à vitória de Judá. A oração de Josajá talvez tenha sido baseada na promessa de 7.14. O v.12 traduz a essência desta oração para momentos de desesperança: “Porque em nós não há força… e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti.” O clamor do cristão na mais escura noite da sua experiência é: “Senhor, não sei o que fazer, mas sei que posso contar com a tua ajuda.” (Is 41.10).
3- O Louvor. (vv.18-22).
O louvor foi o terceiro passo que revelaram a milagrosa vitória de Judá. (A palavra Judá significa “louvor”). E, ao tempo em que começaram (a cantar) com júbilo e louvor a Deus, na certeza de que Ele iria lutar por eles, os seus inimigos foram desbaratados.
O louvor poderoso gera vitória. A vitória veio de uma forma estranha, mas poderosa. Os levitas ficaram de pé e louvaram “o Senhor, Deus de Israel, com voz muito alta.” (v.19). O resultado deste poderoso louvor foi uma vitória completa!
O Sl 22.3 explica que Deus é entronizado entre os louvores do seu povo. Qual seja a situação ou tempo em que o povo de Deus o louva, Deus reina entre o povo e faz grandes coisas em seu favor: “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).
Resumo: “… Não temais, nem vos assusteis… Pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b). – “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).
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O Relacionamento entre o Crente e o Mundo
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Texto Bíblico: 1João 2.15-17
Introdução: A palavra mundo (gr. Kosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fermentado por Satanás e existente à parte de Deus.
Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.
Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas e mornas.
Três Verdades:
1- O mundo nos odeia. (Jo 17.14).
2- O mundo não nos conhece. (1Jo 3.1).
3- O mundo jaz no maligno. (1Jo 5.9).
Três Privilégios:
1- Não somos deste mundo. (Jo 17.16).
2- Somos a luz deste mundo. (Mt 5.14).
3- Maior é o que está em nós do que o que está no mundo. (1Jo 4.4b).
Três Requisitos:
1- Não sejais amigo do mundo. (Tg 4.4). “Amizade”
2- Não ameis o mundo. (1Jo 2.15). “Amor”
3- Não conformeis com o mundo. (Rm 12.2). “Conformidade”
E a Vitória sobre o mundo. (1Jo 5.4,5).
A nossa fé:
1- Na Palavra de Deus. (Sl 119.9,105; Pv 30.5; Ef 6.17).
2- Em Jesus. (Jo 10.10; Pv 21.31; 1Co15.57; 2Co 2.14; 1Jo 4.4; Ap 5.5; 19.16).
3- No Poder do Espírito Santo. (Lc 24.49; At 1.8; 2.1-4).
Resumo: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (1Jo 2.15-17).
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