Olá, seja Bem - Vindo(a)!!!

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33

"Lembre-se JESUS é o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao PAI, senão por ELE".

"Leva-me ao lugar seguro, onde nunca ninguém jamais viu, onde nunca ninguém jamais pisou, onde nunca ninguém ouviu falar, onde nunca ninguém jamais sonhou, é lá onde quero estar, bem juntinho a TI Senhor".




segunda-feira, 27 de junho de 2011

VIVENDO UMA VIDA DE VENCEDOR


Como é bom ser um vencedor, mas nós que somos de Deus , ou seja, só nós que somos de DEUS, temos o privilégio de sermos mais que vencedores (Rm.8:37). Olha, neste tempo vemos muitas pessoas se acovardando diante dos problemas que são vários, cada um carrega o seu. Mas vemos na palavra de Deus a solução para nossas dificuldades, mas a Bíblia diz para nós em (Joel 3:9,10,11), quando nos tomarmos esta posição vamos começar a viver como verdadeiros vencedores é somente no furor da batalha que você vence. Veja um exemplo (Gen 32:22-30), isto nos prova que sem luta não à vitória, lute com as armas que Deus te deu e estas são as armas (Efésios 6.13-17) e tomando posse destas armas devemos lutar espiritualmente (II Cor. 10:3-5), uma vez tomando esta posição e só levantar a bandeira da vitória, queira você ou não sua família, seu emprego, suas finanças, seus negócios, seus amigos, ou seja, tudo que é teu esta sobre a alça de mira do diabo, agora depende de você para tomar posse deste escudo da fé e defender a você e os que você ama dos dardos inflamados do diabo (Efésios 6).

QUER VENCER?
CONTRA ATAQUE.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

JESUS NOSSO SUMO SACERDOTE


"...e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência, e lavado o corpo com água pura" (Hebreus 10:21-22).

O elemento essencial de todo sumo sacerdote é que, além de ser chamado por Deus, ele precisa ter algo para oferecer como sacrifício (Hebreus 5:4; 8:3). Isto era verdadeiro quanto aos descendentes de Arão, que eram sumos sacerdotes sob a lei de Moisés, e é verdadeiro de nosso sumo sacerdote: Jesus Cristo.

A diferença entre estes dois sacerdotes é impressionante. Os sumos sacerdotes, sob a lei, tinham somente o sacrifício de sangue de animais para oferecer. Isto, temos certeza, não pode retirar o pecado (Hebreus 10:1-4). Nosso sumo sacerdote, Jesus, que passou através dos céus, ofereceu a si mesmo como sacrifício, um oferecimento que limpa a consciência das obras mortas do pecado (Hebreus 9:14,15,24,25).

Jesus, como nosso sumo sacerdote, é descrito tanto como advogado como intercessor. Ele sempre vive, o escritor de Hebreus diz, para fazer intercessão por nós, uma intercessão à mão direita de Deus, que inclui mais do que perdão pelos pecados (Hebreus 7:25; 4:14-16). Ele está ali para interceder de qualquer modo que precisemos: dando-nos força para superar a tentação, conforto em tempos de sofrimento ou privação, ajuda quando enfrentamos enfermidades corporais, e sabedoria quando somos desafiados a tomar duras decisões.

Ele, como intercessor, também é advogado (1 João 2:1). Um advogado, de acordo com a palavra na história grega, era em essência um legista, um ajudante que os réus literalmente levavam ao tribunal para que ficassem ao seu lado e defendessem o seu caso. O Espírito Santo foi um advogado (traduzido como "Consolador" em João 14:15-16) que os apóstolos tiveram com eles para guiá-los em toda a verdade.

Como nosso advogado, Jesus fica, não somente ao lado de Deus no tribunal celeste, mas fica ali em favor de seus discípulos. Ele entende nossas fraquezas, nossas frustrações, nossas ansiedades, nossas angústias; e ali está para ouvir e defender nosso caso diante de Deus. Junto ao trono de Deus estão a "misericórdia" e a "graça" para nos ajudar nos tempos da necessidade, e Jesus lá está para simpatizar-se conosco e fazer nosso apelo a Deus (Hebreus 4:14-16).

Lembremo-nos, portanto, de não desanimar, mas orar sempre quando temos necessidade de Deus (Lucas 18:1). Deus nos ama, sabe o que é melhor para nós, e tem poder para no-lo dar. Certifique-se de pedir-lhe, mas lembre-se também de agradecer através de Jesus, nosso intercessor e advogado.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Steve Lawson - Irá lhe custar tudo

COMO IDENTIFICAR UM ADORADOR




É importante ressaltar que desde a concepção de Cristo até a sua crucificação o fator que levou homens a prostrar-se humildemente diante dele e a adorá-lo não foi a mera visão de Jesus , mas foi uma revelação sobrenatural.
Adoração é sempre uma reação espontânea a uma revelação. É bem provável que centenas de pessoas, talvez até milhares tenham ouvido falar do nascimento de Jesus, mas somente aqueles que receberam uma revelação sobrenatural do acontecido o adoraram . Assim que recebemos a revelação de quem Jesus é, somos levados a adorá-lo, pois a revelação acha-se estreitamente ligada a adoração.

Não basta existir o objeto da adoração; é necessário também motivação . E essa motivação brota quando enxergamos Jesus com os olhos de nosso entendimento espiritual. Conhecer Jesus é amá-lo, e amar Jesus é adorar a Deus. Se ouvirmos o que Deus esta nos dizendo, e tivermos uma reação de obediência ,também conheceremos uma inusitada felicidade que nos inspirará a comunicar essa nova aonde quer que formos. Então descobriremos que não precisamos dos aparatos religiosos para praticarmos a verdadeira adoração.Sem essa restauração redentora é muito difícil adorar . Quem se acha prisioneiro da lei não adora; geme. Quem é escravo de um sistema religioso não louva a Deus; dirige-lhe petições . Mas o filho de Deus que já foi restaurado, deleita-se com Suas promessas, regozija-se com Sua pessoa e, diante de Sua presença adora-o.

A razão por que não percebemos a presença de Deus , na maior parte das vezes, é que ela não se manifesta da forma como achamos que ela deveria se manifestar, mas Deus está presente tanto na luz quanto nas trevas, tanto no prazer , como na dor. Embora seja fato que Ele está em toda parte , é verdade também que raramente o reconhecemos, percebemos e nos deleitamos em Sua presença. É que a maioria dos crentes se acha cega a essa realidade.

Atos 16 : 25 e 26 diz que perto da meia-noite dois servos de Deus receberam a revelação de quem era Jesus e o que Ele podia fazer, então começaram a adorar. Eles entendiam que se reclamassem sua prova prorrogaria, porém quando eles começaram a adorar, os cárceres todos começaram a estremecer pois não há inferno, nem cadeia, nem grilhão que Deus não quebra através da adoração, adoração além de ser um enorme veiculo para tocarmos o coração de Deus, é uma poderosa arma contra satanás pois quem adora prova para satanás que ele está errado em pensar que Deus nunca terá Sua criação O adorando .

Características de um adorador :
João 4:22 a 24 – CONHECE A DEUS:
Uma das maiores características de um adorador é que ele conhece o seu Deus. Em Lucas 11:1;2 Jesus dá a sua primeira lição sobre comunhão pessoal com Deus, que aliás é a essência da adoração.
É importante observar que esse ensinamento inicial de Jesus focaliza o relacionamento do adorador com aquele a quem adora.
“Dizei: Pai”; a adoração não é o ato de um súdito que se prostra diante de seu rei; é mais que isso. Também não é a atitude de um escravo que submissamente recebe ordens do seu senhor, vai muito além disso. A adoração é o relacionamento amoroso entre um filho com seu pai.

Outra característica de um adorador é ele ADORAR EM ESPÍRITO E EM VERDADE (João 4:23,24)
Adorar em Espírito é adorar pela motivação da revelação de quem é de Deus; é alcançar o coração de Deus ao ponto D´Ele revelar Seu poder e Sua glória, ao ponto da nossa adoração tocar o sobrenatural de Deus (At. 16:25,26) quando adoramos em Espírito, alinhamos o nosso espírito ao Espírito de Deus , então tocamos o sobrenatural (II Crônicas 20:22)

Adorar em verdade é adorar firmado e fortalecido na PALAVRA que é a VERDADE (João 14:21) ter os mandamentos não apenas guardados na cabeça mas praticando-os (MT 7:24 a 27), ou seja; um ADORADOR cumpre tudo aquilo o que a palavra diz.

Uma outra característica na vida de um ADORADOR são os seus frutos (Mat.12:33)
Não adianta cantar e tocar bem, não adianta chorar ou falar em línguas estranhas, uma das características de uma ADORADOR, são os frutos do Espírito.

FRUTOS DO ESPÍRITO: Gl. 5:22.
Mas a principal característica de um adorador é a sua relação de extrema intimidade com Deus, buscando conhecer e arrebatar o coração dEle, refletindo em sua vida pública a intimidade que adquiriu em sua intimidade com Deus.

Mas não perca tempo caçando adoradores, porque esse é o papel de Deus, apenas procure intensificar sua busca pela presença de Deus, assim Deus intensificará sua manifestação a você. E lembre-se: o Pai não está em busca de adoração, mas de ADORADORES. Que Ele ache em ti nesse dia um adorador extremo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dança na Igreja: A adoração é o princípio de tudo



São multidões em busca da salvação e os crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida em Cristo. 

Um dos instrumentos desse avivamento é exatamente o louvor e a adoração e, assim, como a musica e o canto, a dança vem expressar a sede do coração do ser humano por mais de Deus. Nesse processo de busca por intimidade com o Pai, seu coração nos é revelado em canções e gestos que nos envolvem em Seu amor, cada vez que nos colocamos diante dEle em adoração. 

Em se tratando de evangelismo o primeiro sentimento e a primeira motivação, é exatamente a adoração, o estar apaixonado por Jesus. Desse sentimento é então gerado uma necessidade de declarar ao mundo esse amor e anunciar as boas novas àqueles que ainda não conhecem a Jesus. 

Como bem sabemos, a adoração não é um ato separado do corpo de uma pessoa. Ainda que a vontade, a razão, a mente e o emocional de alguém possam ser considerados separadamente, estas são expressões que designam o ser humano por inteiro. Não somos incumbidos de amar a Deus por partes específicas de nossa personalidade, mas com todo o nosso ser. E nesse contexto o critério é o mesmo para a dança, seja no louvor, na adoração, no evangelismo ou em qualquer circunstância que envolva o nome de Jesus. 

Além disso, gostaria de reiterar que a dança no louvor, na adoração ou no evangelismo não é uma prática corporal por ela mesma, muito menos uma exibição artística ou um enfeite na liturgia ou nos impactos evangelísticos. Nela, a essência de total entrega do adorador se manifesta por uma espontaneidade responsiva, trazendo toda a congregação ou no caso do evangelismo o público, para momentos de júbilo, edificação, salvação, libertação, cura e restauração na presença de Deus. Louvamos a Deus com danças por causa da Sua santidade, da criação e da redenção do ser humano. 

Nessas circunstâncias, a dança expressa e intensifica o desfrutamento da presença de Deus e seu relacionamento conosco numa celebração a Ele e com Ele. Não queremos ser bailarinas, bailarinos ou interpretes, mas adoradores; não realizamos apresentações, mas ministramos o louvor a Deus, o adoramos ou proclamamos sua Palavra, e em vez de palco para nós existe o púlpito, lugar de santidade e autoridade onde a Palavra é anunciada, no nosso caso, com a linguagem da dança. 

Nesse contexto, entendendo a dança como linguagem, seu processo criativo é uma possibilidade de arte inscrita no corpo, traduzida em metáforas do pensamento e realidade desse mesmo corpo. Realidade, pois é neste corpo que a dança se estrutura, se molda, conforma, transforma e disciplina quando ele se faz presente. 

Portanto, um corpo, ao dançar, desenha no tempo e no espaço com seus gestos. São movimentos orquestrados pelo sensível e pelo inteligível do ser em deslocamento e pelas impulsões do movimento, gerando formas e (re)formas, em constantes transformações, tornando a dança uma realidade visível e dinâmica. A exemplo dos pintores, que usam as cores e as linhas para dar forma no plano pictórico, ou dos poetas, que se utilizam palavras para construir seus poemas, o bailarino e o coreógrafo utilizam-se dos gestos corporais para dar forma à dança. 

Assim, o gesto corporal dançante, parte da experiência humana, vem dialogando e participando da arquitetura da cultura corporal e do viver humano num espaço e num tempo histórico transitando de certa maneira entre as inúmeras oportunidades de movimentos, construindo, no contexto da Igreja, uma dança contemporânea santificada pelo vaso de honra que somos nós no louvor, na adoração e também no evangelismo. 

Nesse caso, a dança não é um fim em si mesma. É um corpo transfigurando-se em formas que podem ter vários sentidos: fazer e operar; conceber e imaginar; construir e constituir; fundar, criar e preparar com o objetivo de primeiro adorar a Deus e depois, sob a orientação do Espírito Santo e em nome de Jesus, alcançar o coração dos homens através da salvação, da cura, da libertação, edificação e restauração de suas vidas. 

:: ISABEL COIMBRA
Líder do Mudança Cia de Dança a Artes Cênica

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

VIVENDO UMA VIDA DE VENCEDOR


Como é bom ser um vencedor, mas nós que somos de Deus , ou seja, só nós que somos de DEUS, temos o privilégio de sermos mais que vencedores (Rm.8:37). Olha, neste tempo vemos muitas pessoas se acovardando diante dos problemas que são vários, cada um carrega o seu. Mas vemos na palavra de Deus a solução para nossas dificuldades, mas a Bíblia diz para nós em (Joel 3:9,10,11), quando nos tomarmos esta posição vamos começar a viver como verdadeiros vencedores é somente no furor da batalha que você vence. Veja um exemplo (Gen 32:22-30), isto nos prova que sem luta não à vitória, lute com as armas que Deus te deu e estas são as armas (Efésios 6.13-17) e tomando posse destas armas devemos lutar espiritualmente (II Cor. 10:3-5), uma vez tomando esta posição e só levantar a bandeira da vitória, queira você ou não sua família, seu emprego, suas finanças, seus negócios, seus amigos, ou seja, tudo que é teu esta sobre a alça de mira do diabo, agora depende de você para tomar posse deste escudo da fé e defender a você e os que você ama dos dardos inflamados do diabo (Efésios 6).

QUER VENCER?
CONTRA ATAQUE.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

JESUS NOSSO SUMO SACERDOTE


"...e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência, e lavado o corpo com água pura" (Hebreus 10:21-22).

O elemento essencial de todo sumo sacerdote é que, além de ser chamado por Deus, ele precisa ter algo para oferecer como sacrifício (Hebreus 5:4; 8:3). Isto era verdadeiro quanto aos descendentes de Arão, que eram sumos sacerdotes sob a lei de Moisés, e é verdadeiro de nosso sumo sacerdote: Jesus Cristo.

A diferença entre estes dois sacerdotes é impressionante. Os sumos sacerdotes, sob a lei, tinham somente o sacrifício de sangue de animais para oferecer. Isto, temos certeza, não pode retirar o pecado (Hebreus 10:1-4). Nosso sumo sacerdote, Jesus, que passou através dos céus, ofereceu a si mesmo como sacrifício, um oferecimento que limpa a consciência das obras mortas do pecado (Hebreus 9:14,15,24,25).

Jesus, como nosso sumo sacerdote, é descrito tanto como advogado como intercessor. Ele sempre vive, o escritor de Hebreus diz, para fazer intercessão por nós, uma intercessão à mão direita de Deus, que inclui mais do que perdão pelos pecados (Hebreus 7:25; 4:14-16). Ele está ali para interceder de qualquer modo que precisemos: dando-nos força para superar a tentação, conforto em tempos de sofrimento ou privação, ajuda quando enfrentamos enfermidades corporais, e sabedoria quando somos desafiados a tomar duras decisões.

Ele, como intercessor, também é advogado (1 João 2:1). Um advogado, de acordo com a palavra na história grega, era em essência um legista, um ajudante que os réus literalmente levavam ao tribunal para que ficassem ao seu lado e defendessem o seu caso. O Espírito Santo foi um advogado (traduzido como "Consolador" em João 14:15-16) que os apóstolos tiveram com eles para guiá-los em toda a verdade.

Como nosso advogado, Jesus fica, não somente ao lado de Deus no tribunal celeste, mas fica ali em favor de seus discípulos. Ele entende nossas fraquezas, nossas frustrações, nossas ansiedades, nossas angústias; e ali está para ouvir e defender nosso caso diante de Deus. Junto ao trono de Deus estão a "misericórdia" e a "graça" para nos ajudar nos tempos da necessidade, e Jesus lá está para simpatizar-se conosco e fazer nosso apelo a Deus (Hebreus 4:14-16).

Lembremo-nos, portanto, de não desanimar, mas orar sempre quando temos necessidade de Deus (Lucas 18:1). Deus nos ama, sabe o que é melhor para nós, e tem poder para no-lo dar. Certifique-se de pedir-lhe, mas lembre-se também de agradecer através de Jesus, nosso intercessor e advogado.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Steve Lawson - Irá lhe custar tudo

COMO IDENTIFICAR UM ADORADOR




É importante ressaltar que desde a concepção de Cristo até a sua crucificação o fator que levou homens a prostrar-se humildemente diante dele e a adorá-lo não foi a mera visão de Jesus , mas foi uma revelação sobrenatural.
Adoração é sempre uma reação espontânea a uma revelação. É bem provável que centenas de pessoas, talvez até milhares tenham ouvido falar do nascimento de Jesus, mas somente aqueles que receberam uma revelação sobrenatural do acontecido o adoraram . Assim que recebemos a revelação de quem Jesus é, somos levados a adorá-lo, pois a revelação acha-se estreitamente ligada a adoração.

Não basta existir o objeto da adoração; é necessário também motivação . E essa motivação brota quando enxergamos Jesus com os olhos de nosso entendimento espiritual. Conhecer Jesus é amá-lo, e amar Jesus é adorar a Deus. Se ouvirmos o que Deus esta nos dizendo, e tivermos uma reação de obediência ,também conheceremos uma inusitada felicidade que nos inspirará a comunicar essa nova aonde quer que formos. Então descobriremos que não precisamos dos aparatos religiosos para praticarmos a verdadeira adoração.Sem essa restauração redentora é muito difícil adorar . Quem se acha prisioneiro da lei não adora; geme. Quem é escravo de um sistema religioso não louva a Deus; dirige-lhe petições . Mas o filho de Deus que já foi restaurado, deleita-se com Suas promessas, regozija-se com Sua pessoa e, diante de Sua presença adora-o.

A razão por que não percebemos a presença de Deus , na maior parte das vezes, é que ela não se manifesta da forma como achamos que ela deveria se manifestar, mas Deus está presente tanto na luz quanto nas trevas, tanto no prazer , como na dor. Embora seja fato que Ele está em toda parte , é verdade também que raramente o reconhecemos, percebemos e nos deleitamos em Sua presença. É que a maioria dos crentes se acha cega a essa realidade.

Atos 16 : 25 e 26 diz que perto da meia-noite dois servos de Deus receberam a revelação de quem era Jesus e o que Ele podia fazer, então começaram a adorar. Eles entendiam que se reclamassem sua prova prorrogaria, porém quando eles começaram a adorar, os cárceres todos começaram a estremecer pois não há inferno, nem cadeia, nem grilhão que Deus não quebra através da adoração, adoração além de ser um enorme veiculo para tocarmos o coração de Deus, é uma poderosa arma contra satanás pois quem adora prova para satanás que ele está errado em pensar que Deus nunca terá Sua criação O adorando .

Características de um adorador :
João 4:22 a 24 – CONHECE A DEUS:
Uma das maiores características de um adorador é que ele conhece o seu Deus. Em Lucas 11:1;2 Jesus dá a sua primeira lição sobre comunhão pessoal com Deus, que aliás é a essência da adoração.
É importante observar que esse ensinamento inicial de Jesus focaliza o relacionamento do adorador com aquele a quem adora.
“Dizei: Pai”; a adoração não é o ato de um súdito que se prostra diante de seu rei; é mais que isso. Também não é a atitude de um escravo que submissamente recebe ordens do seu senhor, vai muito além disso. A adoração é o relacionamento amoroso entre um filho com seu pai.

Outra característica de um adorador é ele ADORAR EM ESPÍRITO E EM VERDADE (João 4:23,24)
Adorar em Espírito é adorar pela motivação da revelação de quem é de Deus; é alcançar o coração de Deus ao ponto D´Ele revelar Seu poder e Sua glória, ao ponto da nossa adoração tocar o sobrenatural de Deus (At. 16:25,26) quando adoramos em Espírito, alinhamos o nosso espírito ao Espírito de Deus , então tocamos o sobrenatural (II Crônicas 20:22)

Adorar em verdade é adorar firmado e fortalecido na PALAVRA que é a VERDADE (João 14:21) ter os mandamentos não apenas guardados na cabeça mas praticando-os (MT 7:24 a 27), ou seja; um ADORADOR cumpre tudo aquilo o que a palavra diz.

Uma outra característica na vida de um ADORADOR são os seus frutos (Mat.12:33)
Não adianta cantar e tocar bem, não adianta chorar ou falar em línguas estranhas, uma das características de uma ADORADOR, são os frutos do Espírito.

FRUTOS DO ESPÍRITO: Gl. 5:22.
Mas a principal característica de um adorador é a sua relação de extrema intimidade com Deus, buscando conhecer e arrebatar o coração dEle, refletindo em sua vida pública a intimidade que adquiriu em sua intimidade com Deus.

Mas não perca tempo caçando adoradores, porque esse é o papel de Deus, apenas procure intensificar sua busca pela presença de Deus, assim Deus intensificará sua manifestação a você. E lembre-se: o Pai não está em busca de adoração, mas de ADORADORES. Que Ele ache em ti nesse dia um adorador extremo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dança na Igreja: A adoração é o princípio de tudo



São multidões em busca da salvação e os crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida em Cristo. 

Um dos instrumentos desse avivamento é exatamente o louvor e a adoração e, assim, como a musica e o canto, a dança vem expressar a sede do coração do ser humano por mais de Deus. Nesse processo de busca por intimidade com o Pai, seu coração nos é revelado em canções e gestos que nos envolvem em Seu amor, cada vez que nos colocamos diante dEle em adoração. 

Em se tratando de evangelismo o primeiro sentimento e a primeira motivação, é exatamente a adoração, o estar apaixonado por Jesus. Desse sentimento é então gerado uma necessidade de declarar ao mundo esse amor e anunciar as boas novas àqueles que ainda não conhecem a Jesus. 

Como bem sabemos, a adoração não é um ato separado do corpo de uma pessoa. Ainda que a vontade, a razão, a mente e o emocional de alguém possam ser considerados separadamente, estas são expressões que designam o ser humano por inteiro. Não somos incumbidos de amar a Deus por partes específicas de nossa personalidade, mas com todo o nosso ser. E nesse contexto o critério é o mesmo para a dança, seja no louvor, na adoração, no evangelismo ou em qualquer circunstância que envolva o nome de Jesus. 

Além disso, gostaria de reiterar que a dança no louvor, na adoração ou no evangelismo não é uma prática corporal por ela mesma, muito menos uma exibição artística ou um enfeite na liturgia ou nos impactos evangelísticos. Nela, a essência de total entrega do adorador se manifesta por uma espontaneidade responsiva, trazendo toda a congregação ou no caso do evangelismo o público, para momentos de júbilo, edificação, salvação, libertação, cura e restauração na presença de Deus. Louvamos a Deus com danças por causa da Sua santidade, da criação e da redenção do ser humano. 

Nessas circunstâncias, a dança expressa e intensifica o desfrutamento da presença de Deus e seu relacionamento conosco numa celebração a Ele e com Ele. Não queremos ser bailarinas, bailarinos ou interpretes, mas adoradores; não realizamos apresentações, mas ministramos o louvor a Deus, o adoramos ou proclamamos sua Palavra, e em vez de palco para nós existe o púlpito, lugar de santidade e autoridade onde a Palavra é anunciada, no nosso caso, com a linguagem da dança. 

Nesse contexto, entendendo a dança como linguagem, seu processo criativo é uma possibilidade de arte inscrita no corpo, traduzida em metáforas do pensamento e realidade desse mesmo corpo. Realidade, pois é neste corpo que a dança se estrutura, se molda, conforma, transforma e disciplina quando ele se faz presente. 

Portanto, um corpo, ao dançar, desenha no tempo e no espaço com seus gestos. São movimentos orquestrados pelo sensível e pelo inteligível do ser em deslocamento e pelas impulsões do movimento, gerando formas e (re)formas, em constantes transformações, tornando a dança uma realidade visível e dinâmica. A exemplo dos pintores, que usam as cores e as linhas para dar forma no plano pictórico, ou dos poetas, que se utilizam palavras para construir seus poemas, o bailarino e o coreógrafo utilizam-se dos gestos corporais para dar forma à dança. 

Assim, o gesto corporal dançante, parte da experiência humana, vem dialogando e participando da arquitetura da cultura corporal e do viver humano num espaço e num tempo histórico transitando de certa maneira entre as inúmeras oportunidades de movimentos, construindo, no contexto da Igreja, uma dança contemporânea santificada pelo vaso de honra que somos nós no louvor, na adoração e também no evangelismo. 

Nesse caso, a dança não é um fim em si mesma. É um corpo transfigurando-se em formas que podem ter vários sentidos: fazer e operar; conceber e imaginar; construir e constituir; fundar, criar e preparar com o objetivo de primeiro adorar a Deus e depois, sob a orientação do Espírito Santo e em nome de Jesus, alcançar o coração dos homens através da salvação, da cura, da libertação, edificação e restauração de suas vidas. 

:: ISABEL COIMBRA
Líder do Mudança Cia de Dança a Artes Cênica

sábado, 4 de junho de 2011