Olá, seja Bem - Vindo(a)!!!

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33

"Lembre-se JESUS é o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao PAI, senão por ELE".

"Leva-me ao lugar seguro, onde nunca ninguém jamais viu, onde nunca ninguém jamais pisou, onde nunca ninguém ouviu falar, onde nunca ninguém jamais sonhou, é lá onde quero estar, bem juntinho a TI Senhor".




domingo, 15 de maio de 2011

FRUSTRAÇÃO MINISTERIAL


O chamado para servir a Deus em algum trabalho na igreja é um sonho para muitos que se convertem ao Evangelho. No entanto, com o passar do tempo, é possível contemplar uma multidão de obreiros frustrados com tudo o que envolve um cargo ministerial. A visão e os sonhos românticos de uma vida de dedicação dão, muitas vezes, lugar ao cansaço e à amargura. Manter um ministério saudável por anos a fio é uma árdua tarefa, conquistada por poucos. Mas qual será o segredo para quem alcança essa vitória? Como equilibrar as peculiaridades do trabalho cristão e as decepções, comuns e incomuns, com outros cristãos e com as igrejas?

Para se ter uma idéia, vamos recorrer ao recente relatório divulgado pelo Conselho de Igrejas Presbiterianas de Língua Portuguesa nos Estados Unidos. Os dados chocam: 1.500 pastores abandonam o ministério mensalmente naquele país. Vários são os desafios a serem encarados. Destacam-se as dificuldades nos relacionamentos, dentro do ministério, a imaturidade dos que assumem responsabilidades ainda muito jovens e, infelizmente, decepções com o caráter de alguns cristãos.


PRODUÇÃO DE LÍDERES EM MASSA

Para
a psicóloga Janaína Moura, uma das causas para tanta frustração é o fato de que, atualmente, a igreja tem desencadeado uma produção em massa de obreiros e líderes. “
Igrejas neopentecostais, principalmente, têm preparado líderes em tempo acelerado. Alguns pecados advém dessa visão, porque essa é uma visão de mercado. Estão sendo produzidos profissionais de púlpito”, afirma, enfatizando que o pastorado precisa ser visto como um chamado de Deus.

Lidar de forma errada com o reconhecimento no trabalho ministerial também é apontado como motivo para decepções, de acordo com o pastor Ivan Mendes. Para ele, pelo fato de a sociedade ser dirigida pela prosperidade a todo custo, há uma cobrança para que todos sejam bem-sucedidos em tudo. “
Deus não nos chamou para fazer sucesso, mas para sermos fiéis”, defende. Ele faz questão de lembrar que sucesso na vida espiritual, muitas vezes, inclui ser perseguido como foram os personagens bíblicos João Batista (decapitado), e Estêvão (apedrejado). Mendes também sinaliza para o perigo de o líder fazer do ministério a sua fonte de realização. “O ministério não sacia o coração e a alma porque pode acabar de uma hora para outra. A nossa fonte deve estar em Jesus”, apregoa.



Um comentário:

  1. parabéns pelo texto me ajudou muito de verdade, não só estou te seguindo como colocando seu blog em minha lista de prediletos um grande abraço e fica na Paz e graça do senhor...
    http://saude-e-eternidade.blogspot.com

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domingo, 15 de maio de 2011

FRUSTRAÇÃO MINISTERIAL


O chamado para servir a Deus em algum trabalho na igreja é um sonho para muitos que se convertem ao Evangelho. No entanto, com o passar do tempo, é possível contemplar uma multidão de obreiros frustrados com tudo o que envolve um cargo ministerial. A visão e os sonhos românticos de uma vida de dedicação dão, muitas vezes, lugar ao cansaço e à amargura. Manter um ministério saudável por anos a fio é uma árdua tarefa, conquistada por poucos. Mas qual será o segredo para quem alcança essa vitória? Como equilibrar as peculiaridades do trabalho cristão e as decepções, comuns e incomuns, com outros cristãos e com as igrejas?

Para se ter uma idéia, vamos recorrer ao recente relatório divulgado pelo Conselho de Igrejas Presbiterianas de Língua Portuguesa nos Estados Unidos. Os dados chocam: 1.500 pastores abandonam o ministério mensalmente naquele país. Vários são os desafios a serem encarados. Destacam-se as dificuldades nos relacionamentos, dentro do ministério, a imaturidade dos que assumem responsabilidades ainda muito jovens e, infelizmente, decepções com o caráter de alguns cristãos.


PRODUÇÃO DE LÍDERES EM MASSA

Para
a psicóloga Janaína Moura, uma das causas para tanta frustração é o fato de que, atualmente, a igreja tem desencadeado uma produção em massa de obreiros e líderes. “
Igrejas neopentecostais, principalmente, têm preparado líderes em tempo acelerado. Alguns pecados advém dessa visão, porque essa é uma visão de mercado. Estão sendo produzidos profissionais de púlpito”, afirma, enfatizando que o pastorado precisa ser visto como um chamado de Deus.

Lidar de forma errada com o reconhecimento no trabalho ministerial também é apontado como motivo para decepções, de acordo com o pastor Ivan Mendes. Para ele, pelo fato de a sociedade ser dirigida pela prosperidade a todo custo, há uma cobrança para que todos sejam bem-sucedidos em tudo. “
Deus não nos chamou para fazer sucesso, mas para sermos fiéis”, defende. Ele faz questão de lembrar que sucesso na vida espiritual, muitas vezes, inclui ser perseguido como foram os personagens bíblicos João Batista (decapitado), e Estêvão (apedrejado). Mendes também sinaliza para o perigo de o líder fazer do ministério a sua fonte de realização. “O ministério não sacia o coração e a alma porque pode acabar de uma hora para outra. A nossa fonte deve estar em Jesus”, apregoa.



Um comentário:

  1. parabéns pelo texto me ajudou muito de verdade, não só estou te seguindo como colocando seu blog em minha lista de prediletos um grande abraço e fica na Paz e graça do senhor...
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